- 2. 1. Jeju-SeulRegião: Ásia Número de passageiros em 2012 (mil): 10.156 Crescimento entre 2012 e 2011: 2% Posição no ranking de 2011: 1º
- 3. 2. Sapporo – TóquioRegião: Ásia Número de passageiros em 2012 (mil): 8.211 Crescimento entre 2012 e 2011: 8% Posição no ranking de 2011: 4º
- 4. 4. Beijing - XangaiRegião: Ásia Número de passageiros em 2012 (mil): 7.246 Crescimento entre 2012 e 2011: 7% Posição no ranking de 2011: 7º
- 5. 5. Melbourne-SydneyRegião: Sudoeste do Pacífico Número de passageiros em 2012 (mil): 6.943 Crescimento entre 2012 e 2011: -2% Posição no ranking de 2011: 5º
- 6. 6. Osaka-TóquioRegião: Ásia Número de passageiros em 2012 (mil): 6.744 Crescimento entre 2012 e 2011: -11% Posição no ranking de 2011: 3º
- 7. 7. Fukuoka-TóquioRegião: Ásia Número de passageiros em 2012 (mil): 6.640 Crescimento entre 2012 e 2011: -3% Posição no ranking de 2011: 6º
- 8. 8. Hong Kong - TapeiRegião: Ásia Número de passageiros em 2012 (mil): 5.513 Crescimento entre 2012 e 2011: 2% Posição no ranking de 2011: 8º
- 9. 9. Okinawa – TóquioRegião: Ásia Número de passageiros em 2012 (mil): 4.584 Crescimento entre 2012 e 2011: 12% Posição no ranking de 2011: 9º (nova)
- 10. 10. Cape Town – JohannesburgoRegião: África Número de passageiros em 2012 (mil): 4.407 Crescimento entre 2012 e 2011: -1% Posição no ranking de 2011: 9º
Scooby LooGística
terça-feira, 22 de agosto de 2017
sábado, 19 de agosto de 2017
CHATAM HOUSE
A Chatham House, anteriormente
conhecida como Royal Institute of International Affairs, é
uma organização sem fins lucrativos, não governamental, sediada
em Londres, cuja missão é
analisar o conhecimento e promover uma melhor compreensão dos principais
temas políticos internacionais. É considerada
uma das mais importantes instituições em nessa área. Seu nome é inspirado no
nome da sua sede, uma casa do século XVIII situada na
St. James's Square, projetada em parte por Henry Flitcroft e ocupada
por três primeiros-ministros britânicos,
inclusive William Pitt, 1° Conde de
Chatham.
O atual presidente do Conselho da Chatham
House (2013) é Stuart Popham.
A atividade de pesquisa da instituição se estrutura
em quatro departamentos: energia, ambiente e recursos
naturais, economia internacional e direito internacional, que
compreende, juntamente com o programa de direito internacional propriamente
dito, programas regionais na África, Américas, Ásia, Europa, Oriente Médio e
Norte da África, Rússia e Eurásia.
A organização foi considerada pela revista Foreign Policy como
o think-tank mais
importante do mundo - fora
dos Estados Unidos - incluindo-a
no seleto grupo de think-tanks que são
regularmente consultados para criar novas agendas e empreender novas
iniciativas.
Chatham House Rule
A Chatham House é a origem da
regra de anonimato conhecida como Chatham
House Rule ("Regra de Chatham House"), que prevê que os
participantes de um seminário possam discutir externamente o que foi dito
durante o encontro, sem, no entanto mencionar quem participou da reunião ou o
que um determinado participante disse. A regra foi criada para facilitar a
discussão aberta sobre questões controversas ou impopulares, por pessoas que,
de outra forma, talvez não pudessem falar livremente. Entretanto,
na maioria dos seminários da Chatham House a regra de
anonimato não tem sido aplicada.
Chatham
House Prize
O Chatham House Prize é um prêmio
anual concedido ao estadista eleito pelos membros da
Chatham House como sendo aquele que deu a mais significativa contribuição para
a melhoria das relações internacionais naquele
ano. A seleção é feita pela equipe de pesquisa da Chatham House e pelos três
presidentes: Lord Ashdown, Sir John Major e a Baronesa
Patricia Scotland. A escolha se dá por votação secreta, da qual
participam todos os membros da Chatham House.
No ano de 2009 o estadista premiado com o Chatham
House Prize foi o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula
da Silva.
CUSTOS LOGÍSTICOS
CUSTOS LOGÍSTICOS
São todos os custos relacionados
com a logística de uma empresa, entre os quais
se podem destacar os custos de armazenagem, custos de
existência (stock), custo de
ruptura de stock, custos de processamento de encomendas e custos de transporte. Os custos
logísticos são, geralmente, os segundos mais importantes, só ultrapassados
pelos custos da própria mercadoria. Por isso,
saber gerir esses custos pode ser crucial para a sobrevivência da empresa. A gestão
destes custos é feita através do planeamento de custo ou do pré-cálculo de
custo, pois estes permitem determinar os padrões de custo de produção ou
produto/mercadoria.
O gestor logístico é
responsável pelo percurso que as matérias-primas efectuam
até chegar ao cliente, sob a forma de produtos
acabados, assim como por toda a informação e processos
envolvidos. Este deve procurar simplificar as operações de processamento e marketing de forma a
obter o menor custo. O objectivo da logística é então atingir um determinado
nível de serviço de cliente, ao menor custo total possível. Sendo que quanto
maior for o nível de serviço pretendido,
maior o custo total logístico, um bom desempenho a nível
logístico resulta do equilíbrio entre o nível de serviço e os custos. No
entanto, chegou-se à conclusão de que a relação entre o nível de serviço e o
custo total não é linear, e o melhor balanço entre os dois é específico de cada
caso.
Os custos logísticos representam geralmente 5 a 35%
das vendas, dependendo do
tipo de negócio, da área de
processamento e do rácio de valor de uso dos materiais e produtos em questão. A
logística representa um dos maiores componentes de custo de uma empresa, sendo
apenas excedida pelo custo de mercadorias vendidas por grosso ou a retalho. Apesar de
implicar estes custos, a logística é vital para o sucesso de uma
empresa. Esta acrescenta valor e traduz-se num aumento da competitividade, já que
possibilita o aumento do nível de serviço.
CONCESSÕES
CONCESSÕES: O QUE SÃO E
COMO FUNCIONAM
Privatização e concessão são termos que servem como
combustível para grandes discussões, principalmente em épocas de eleição. “Tal
candidato vai privatizou tudo!”, ouvimos recorrentemente. “Mas é só uma
concessão”, justificam outros. Afinal, o que são concessões e quais as
diferenças entre concessão e privatização?
O QUE É UMA CONCESSÃO?
Uma concessão ocorre quando o governo (seja ele municipal, estadual ou
federal) transfere a um terceiro (normalmente uma empresa privada) o
direito de realizar e explorar algo que normalmente seria de sua
responsabilidade.
Por exemplo: o governo estadual realiza a concessão de uma
rodovia para uma empresa privada.
A partir do momento em que a concessão é realizada,
a responsabilidade pela manutenção da rodovia, obras e outras
melhorias (acordadas previamente em um “Contrato de Concessão”), além de
quaisquer outros serviços necessários para o perfeito funcionamento da rodovia,
passam a ser da empresa privada, a “concessionária”).
Por outro lado, as receitas obtidas pela exploração
econômica do objeto da concessão (no caso de uma rodovia, a principal
fonte de receita seriam os pedágios), passam a ser de direito da
concessionária.
As disposições legais sobre o regime de concessão podem ser encontradas
na Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995.
QUAL A DIFERENÇA DE
CONCESSÃO E PRIVATIZAÇÃO?
Em privatizações,
ocorre uma venda definitiva, enquanto em concessões ocorre uma
transferência temporária de um direito de exploração.
Para que esta diferença
fique mais clara, pense novamente no exemplo da concessão de uma rodovia. A
concessionária, mesmo passando a ser a responsável pela gestão da rodovia,
provavelmente terá restrições de preços máximos a serem
cobrados (imagine se a concessionária fosse livre para cobrar o que quisesse!).
Além disso, caso as obrigações estabelecidas em contrato (por exemplo, obras de
melhoria) não sejam cumpridas, a concessão pode ser revogada.
Desta forma,
diferentemente das privatizações, em concessões o governo não perde
totalmente o controle sobre o objeto da concessão. Além disso, o
governo continua a ser o proprietário de fato dos ativos concedidos, como
aeroportos e empresas públicas.
CONCEITO DE MATRIZ DE TRANSPORTE
Conceito de Matriz de Transporte
Quando falamos em Matriz de Transporte podemos entender superficialmente
que é o conjunto, ou toda a estrutura de transporte, ou escoamento de um ou
mais produtos, feitos por uma empresa, um estado ou uma nação. Exemplo:
“O setor ferroviário participou na matriz de transporte de carga do Brasil, com o percentual de 20,86%"
Significa dizer que de tudo o que está estruturado para o setor de transporte do Brasil na área de logística o setor ferroviário participou com o percentual de 20,86%...
JUST IN TIME E KANBAN
Just in time
Just In
Time é um sistema
de administração
da produção que determina que tudo deve ser
produzido, transportado ou comprado na hora exata. Pode ser aplicado em
qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes.
Com este sistema, o produto ou matéria
prima chega ao local de utilização somente no momento exato em que for necessário.
Os produtos somente são fabricados ou entregues a tempo de serem vendidos ou
montados.
O conceito desse sistema está relacionado
ao de produção por demanda, onde vende-se o produto para depois
comprar a matéria prima e posteriormente fabricá-lo ou montá-lo.
Nas fábricas onde está implementado, o
estoque de matérias primas é mínimo e suficiente para poucas horas de produção.
Para que isto seja possível, os fornecedores devem ser treinados, capacitados e
conectados para que possam fazer entregas de pequenos lotes na frequência
desejada.
A redução do número de fornecedores para o
mínimo possível é um dos fatores que mais contribui para alcançar os potenciais
benefícios da política just in time. Esta redução, gera, porém,
vulnerabilidade em eventuais problemas de fornecimento, já que fornecedores
alternativos foram excluídos. A melhor maneira de prevenir esta situação é
selecionar cuidadosamente os fornecedores e arranjar uma forma de proporcionar
credibilidade dos mesmos de modo a assegurar a qualidade e confiabilidade do
fornecimento. Um dos casos em que esta
redução trouxe resultados negativos foi depois do terremoto
que devastou o Japão em março de 2011,
quando muitas indústrias ficaram sem fornecimento de matérias-primas por meses,
afetando também a produção em outras fábricas ao redor do mundo. Os grandes fornecedores da
montadora também compravam suas matérias-primas de poucos pequenos
fornecedores, o que contribuiu para que toda a cadeia de suprimentos ficasse
concentrada na dependência de poucas fábricas, agravando ainda mais o problema
neste episódio do Japão.
As modernas fábricas de automóveis são
construídas em condomínios industriais, onde os fornecedores just in
time estão a poucos metros e fazem entregas de pequenos lotes na mesma
frequência da produção da montadora, criando um fluxo contínuo.
O sistema de produção adapta-se mais
facilmente às montadoras de produtos onde a demanda de peças é relativamente
previsível e constante, sem grandes oscilações.
Kanban
Em administração da produção - kanban é
um cartão de sinalização que controla os fluxos de produção ou transportes em
uma indústria. O cartão pode ser trocado por outro sistema de sinalização, como
luzes, caixas vazias e até locais vazios demarcados.
Como funciona o Kanban dentro de uma empresa
Na década de 1960 a empresa Toyota criou o chamado
sistema Kanban que se trata de um sistema de abastecimento e controle de
estoques. Ainda hoje o sistema é utilizado frequentemente por diversas
empresas. Este sistema funciona movimentando e fornecendo itens de acordo com
que vão sendo consumidos, fazendo com que não haja abastecimento de materiais
antes de solicitá-lo no estágio anterior. O Kanban foi baseado num sistema
visual de abastecimento de um supermercado, conforme os produtos vão sendo
vendidos (consumidos), os espaços vazios vão sendo reabastecidos. São
utilizados cartões para o controle e funcionamento do Kanban, cada cartão
utilizado indica que um material foi utilizado e precisa ser reposto, os
cartões também são divididos por prioridade de reabastecimento, sendo separados
pelas cores verde, amarela e vermelha, em sequência para itens de menor
prioridade para maior prioridade.Esses cartões são utilizados em
uma grande grelha dividida em vários sectores, por onde o produto passa até se
transformar no produto acabado, organizando o quadro para uma melhor ilustração
do andamento da produção. Esse procedimento dá uma visão mais ampla para o
gestor responsável pelo processo de produção, que fica por dentro do andamento
do sector.
Para se realizar com sucesso o
Kanban são feitos cálculos do número de cartões para cada item de material,
levando em consideração o Lead time, o pedido médio, o estoque de
segurança e a quantidade de peças no contentor. O sistema
kanban não tem como função reduzir estoques, apenas limita seu nível a um valor
máximo, não podendo assim ser confundido com o sistema just-in-time, o sistema
Kanban é considerado apenas uma parte do sistema Just in Time.
Coloca-se um Kanban em peças ou partes específicas
de uma linha de produção, para indicar a entrega de uma determinada quantidade.
Quando se esgotarem todas as peças, o mesmo aviso é levado ao seu ponto de
partida, onde se converte num novo pedido para mais peças. Quando for recebido
o cartão ou quando não há nenhuma peça na caixa ou no local definido, então
deve-se movimentar, produzir ou solicitar a produção da peça.
O Kanban permite agilizar a entrega e a produção de
peças. Pode ser empregue em indústrias montadoras, desde que o nível de
produção não oscile em demasia. Os Kanbans físicos (cartões ou caixas) podem
ser Kanbans de Produção ou Kanbans de Movimentação e
transitam entre os locais de armazenagem e produção substituindo formulários e
outras formas de solicitar peças, permitindo enfim que a produção se
realize Just in time -
metodologia desenvolvida e aperfeiçoada em 1940 por Taiichi Ohno e Sakichi Toyoda conhecida
como Sistema Toyota de Produção.
O sistema Kanban é uma das variantes mais
conhecidas do Just in Time.
·
Característica
do Sistema Kanban
Neste sistema deve existir um equilíbrio entre os
processos: anterior e posterior. O processo anterior não pode produzir mais
peças do que a capacidade de consumo do processo posterior. Assim como, o
processo posterior não deve adquirir mais peças do que o necessário para sua
produção, do processo anterior.No método tradicional os itens
são “empurrados” de uma cadeia de suprimento para a outra, tendo havido
solicitação ou não. Isso gera aumento de estoque, numa ocasião de desequilíbrio
de produção e, incerteza dos envolvidos no trabalho, pois não sabem o impacto
do aproveitamento e do ritmo do seu trabalho adiante. Em contrapartida, o
método kanban “puxa” os itens que são necessários à próxima cadeia, eles são
movimentados na medida em que são consumidos, ou seja, apenas quando serão
utilizados, sem necessidade de estoque. Em outras palavras, no sistema
tradicional o “estoque comanda a produção”, já no kanban a “produção comanda o
estoque”.
e-Kanban
- Kanban Eletrônico
O Kanban permite agilizar a entrega e a produção de
peças. Pode ser empregue em indústrias montadoras, desde que o nível de
produção não oscile em demasia. Os Kanbans físicos (cartões ou caixas).
Kanban
de Produção
(usualmente cartão ou caixa) que autoriza a
produção de determinada quantidade de um item. Os cartões (ou caixas) circulam
entre o sector fornecedor e a produção , sendo afixados junto às peças
imediatamente após a produção e retirados após o consumo pelo cliente,
retornando ao processo para autorizar a produção e reposição dos itens
consumidos.
Kanban
de Movimentação
Kanban de Movimentação, também chamado de Kanban de
Transporte, é o sinal (usualmente um cartão diferente do Kanban de Produção)
que autoriza a movimentação física de peças entre o supermercado do processo
fornecedor e o supermercado do processo cliente (se houver). Os cartões são
afixados nos produtos (em geral, o cartão de movimentação é afixado em
substituição ao cartão de produção) e levados a outro processo ou local, sendo
retirados após o consumo e estando liberados para realizar novas compras no supermercado
do processo fornecedor.O kanban puxa a produção e dita o ritmo de produção para
atender pedidos.
Ferramenta
online onde pode ser utilizado Scrum e Kanban simultaneamente
Scrum
e Kanban
“Limite o
trabalho em progresso” (WIP - Work in Progress ou
trabalho em andamento, é um bem parcialmente acabado de uma empresa à espera de
conclusão e eventual venda.) Procure estabelecer limites explícitos para
quantos itens podem estar em progresso em cada estado do fluxo, assim reduzindo
a necessidade de multitarefa melhorando o fluxo de trabalho. O Scrum utilizado
junto com o Kanban facilita essa limitação, pois o Scrum faz com que os
funcionários sigam regras para utilizar o sistema Kanban. Scrum e Kanban são ferramentas
de processo e quando estão juntas ajudam a empresa controlar seu estoque de
maneira mais eficaz. O sistema Scrum é mais prescritivo, utilizando de regras a
serem seguidas para conseguir maior eficácia. O Kanban é mais adaptativo,
fazendo com que a empresa que utiliza este sistema consiga pensar em algo para
aumentar a eficiência de sua produção, pois o Kanban com seu controle de
estoque pode limitar a produção de acordo com o que a empresa necessita. Essas duas ferramentas são
similares pelos seguintes fatores: Ambos usam controle de cronograma; limitam
atividades em andamento; usam transparência para direcionar a melhoria do
processo; concentram-se na entrega do software que funcione o mais rápido
possível e frequentemente; São baseados em equipas auto organizáveis; exigem
que o trabalho seja dividido em partes.
Vantagens
O Kanban possui algumas vantagens, de entre as
quais:
·
O número de cartões Kanban em circulação limita o
estoque máximo.
·
A eficiência do sistema pode ser medida pela redução
do número de cartões em circulação.
·
As necessidades de reposição são identificadas
visualmente.
·
A burocracia é virtualmente eliminada e não há
programação de produção para itens controlados pelo Kanban.
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